13/06/2013

Minhas lembranças de Carapicuíba

Este é um relato de memória de um morador (a) de nossa cidade, portanto, pode ter divergências da história real, o nosso objetivo é mostrar Carapicuíba através das lembranças de seus habitantes. Este trabalho está sendo realizado pelos alunos das 6ª série da E.E. Padre Antônio de Oliveira Godinho, nas aulas de Língua Portuguesa sob a orientação da professora Roselaine.  

Em 1970 a Dona Consolação nos contou que aqui em Carapicuíba no Parque da Aldeia não tinha asfalto e um ônibus que tinha na época recebeu o nome de “ Poeirinha” porque quando passava levantava muita poeira.
Não tinha grandes mercados, somente vendas, onde se comprava arroz e feijão por quilo e na Vila Dirce tinha uma outra venda que vendia somente um pão chamado Bengala e tudo era vendido por caderneta. Só tinha um Hospital chamado Santa Clara que atendia toda a população de Carapicuíba, onde hoje é o Alpha Med. Tinha algumas escolas e uma delas chamava-se Toufic. Onde hoje é a Delegacia da Aldeia era uma escola que era chamada de Jardim Itália, onde hoje fica o Meca que foi fundada em 1977, antes o Jardim Leonor só tinha mato e o proprietário do terreno era o senhor Adriano e a senhora Maria.
                Tinha uma senhora em 1977 que era neta de índio e naquela época tinham grandes festas na Aldeia e atraiam muitas pessoas nessa festa, dançava-se o  ‘’ Sacalaque ‘’ que é uma dança típica dos índios. E essa dança era o que os Índios usavam para homenagear a Cruz e Santa Catarina.
Carapicuíba era considerada uma cidade dormitório, pois não oferecia trabalho suficiente para a sua população que cresce cada dia mais, hoje tem aproximadamente 400.000 habitantes. Então fazem 43 anos que a Sra. Consolação mora em Carapicuíba.


Relato contado por : Sra. Consolação
Escrita por : Julia 6º A
Colaboração de : Maysa e Fernanda 6ª B

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