Este é um relato de memória de um morador (a) de nossa cidade, portanto, pode ter divergências da história real, o nosso objetivo é mostrar Carapicuíba através das lembranças de seus habitantes. Este trabalho está sendo realizado pelos alunos das 6ª série da E.E. Padre Antônio de Oliveira Godinho, nas aulas de Língua Portuguesa sob a orientação da professora Roselaine.
Em 1970 a Dona
Consolação nos contou que aqui em Carapicuíba no Parque da Aldeia não tinha
asfalto e um ônibus que tinha na época recebeu o nome de “ Poeirinha” porque
quando passava levantava muita poeira.
Não
tinha grandes mercados, somente vendas, onde se comprava arroz e feijão por
quilo e na Vila Dirce tinha uma outra venda que vendia somente um pão chamado
Bengala e tudo era vendido por caderneta. Só tinha um Hospital chamado Santa
Clara que atendia toda a população de Carapicuíba, onde hoje é o Alpha Med. Tinha
algumas escolas e uma delas chamava-se Toufic. Onde hoje é a Delegacia da Aldeia
era uma escola que era chamada de Jardim Itália, onde hoje fica o Meca que foi
fundada em 1977, antes o Jardim Leonor só tinha mato e o proprietário do
terreno era o senhor Adriano e a senhora Maria.
Tinha
uma senhora em 1977 que era neta de índio e naquela época tinham grandes festas
na Aldeia e atraiam muitas pessoas nessa festa, dançava-se o ‘’ Sacalaque ‘’ que é uma dança típica dos
índios. E essa dança era o que os Índios usavam para homenagear a Cruz e Santa
Catarina.
Carapicuíba
era considerada uma cidade dormitório, pois não oferecia trabalho suficiente
para a sua população que cresce cada dia mais, hoje tem aproximadamente 400.000
habitantes. Então fazem 43 anos que a Sra. Consolação mora em Carapicuíba.
Relato contado por : Sra.
Consolação
Escrita por : Julia 6º A
Colaboração de : Maysa e Fernanda 6ª
B
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